PÃO ft. ANDRÉ GONÇALVES
TRAVASSOS . tapes, objectos amplificados, zx 150, circuit bending
TIAGO SOUSA . teclados, harmónio e percussão
PEDRO SOUSA . saxofone tenor
ANDRÉ GONÇALVES . sintetizador modular
TIAGO SOUSA . teclados, harmónio e percussão
PEDRO SOUSA . saxofone tenor
ANDRÉ GONÇALVES . sintetizador modular
Os Pão (Tiago Sousa, Pedro Sousa e Travassos) mostram bem a riqueza novamente emergente da música experimental em Portugal, ao juntarem gerações e proveniências diferentes em busca de um todo maior . Revelado no Festival Rescaldo ’1o, no café-teatro d’A Barraca, este projecto tem-se notabilizado e já passou por palcos como a Galeria Zé dos Bois , O Centro Cultural de Belém, o Jazz ao Centro em Coimbra ou a Casa da Música no Porto.
Juntos, exploram uma música contemplativa que tem como fio condutor a livre improvisação e como âncora o fenómeno acústico do drone, repousam na música minimal através da criação de massas sonoras cíclicas e progressivas, tanto delicadas e abstractas como rasgantes e melódicas, cria-se uma música de quasi-transe, onde se evocam extensas planícies e paisagens escarpadas
Apresentam-se no Barraca'bana fest com a participação especial de André Gonçalves.
Juntos, exploram uma música contemplativa que tem como fio condutor a livre improvisação e como âncora o fenómeno acústico do drone, repousam na música minimal através da criação de massas sonoras cíclicas e progressivas, tanto delicadas e abstractas como rasgantes e melódicas, cria-se uma música de quasi-transe, onde se evocam extensas planícies e paisagens escarpadas
Apresentam-se no Barraca'bana fest com a participação especial de André Gonçalves.
Tiago Sousa distingui-se como responsável da netlabel Merzbau, editora digital que entre 2005 e 2009 revelou músicos e projectos nacionais como B Fachada, Noiserv, Walter Benjamin, Mariana Ricardo, Lobster e Osso, entre outros. Em simultâneo, Sousa esteve envolvido em projectos de rock alternativo como Goodbye Toulouse, Jesus The Misunderstood e Macadame. A solo, e sempre com o piano ao centro, Tiago Sousa editou entretanto os álbuns “Crepúsculo” (2006), “The Western Lands” (2008) e “Insónia” (2009). Agora acaba de lançar, já neste ano, “Walden Pond’s Monk”, numa edição da americana Immune Recordings. Nos últimos trabalhos tem assumido cada vez mais uma filiação neo-clássica, numa aproximação aos compositores do início de século – a meio caminho entre Satie e Debussy, com uma personalidade muito própria.
O jovem saxofonista (tenor) Pedro Sousa tem dado nas vistas nos múltiplos projectos em que se tem envolvido. Em duo com o baterista Gabriel Ferrandini tem explorado os limites explosivos do free jazz, numa ligação incendiária. Além deste projecto, passou pela VGO de Ernesto Rodrigues e pelos OTO (vencedor do Concurso Projectos Artísticos – Serralves em Festa 2008) e tem colaborado com músicos como Rodrigo Pinheiro, Felipe Felizardo ou Hernâni Faustino.
O experimentador e criador de instrumentos Travassos tem desenvolvido uma metodologia particular na abordagem ao som, através dos seus projectos FLU, Pinkdraft, One Eye Project ou do mais recente Big Bold Back Bone (quarteto com Luís Lopes, Sheldon Suter e Marco Von Orelli). Travassos desenvolve um meticuloso trabalho de experimentação de electrónica analógica e já colaborou em projectos com Sei Miguel, Norbert Moslang, Rafael Toral e Manuel Mota, Benjamin Duboc entre outros.
André Gonçalves
Com um currículo notável no domínio das músicas mais experimentais (predominantemente electrónicas), André Gonçalves tem vindo a desenvolver um fascinante corpo de obra a solo sob o nome de Feltro. Explorador incansável e minucioso das particularidades do som enquanto matéria, Gonçalves chega à melodia por intermédio do processamento desse mesmo som impoluto, através do computador e de objectos electrónicos criados ou modificados por ele mesmo. Partindo de um conhecimento profundo desse vasto campo tecnológico, o seu trabalho incorre numa manifestação sapiente de todo um mundo de possibilidades a ganhar forma.
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PÂO
ANDRÉ GONÇALVES
O jovem saxofonista (tenor) Pedro Sousa tem dado nas vistas nos múltiplos projectos em que se tem envolvido. Em duo com o baterista Gabriel Ferrandini tem explorado os limites explosivos do free jazz, numa ligação incendiária. Além deste projecto, passou pela VGO de Ernesto Rodrigues e pelos OTO (vencedor do Concurso Projectos Artísticos – Serralves em Festa 2008) e tem colaborado com músicos como Rodrigo Pinheiro, Felipe Felizardo ou Hernâni Faustino.
O experimentador e criador de instrumentos Travassos tem desenvolvido uma metodologia particular na abordagem ao som, através dos seus projectos FLU, Pinkdraft, One Eye Project ou do mais recente Big Bold Back Bone (quarteto com Luís Lopes, Sheldon Suter e Marco Von Orelli). Travassos desenvolve um meticuloso trabalho de experimentação de electrónica analógica e já colaborou em projectos com Sei Miguel, Norbert Moslang, Rafael Toral e Manuel Mota, Benjamin Duboc entre outros.
André Gonçalves
Com um currículo notável no domínio das músicas mais experimentais (predominantemente electrónicas), André Gonçalves tem vindo a desenvolver um fascinante corpo de obra a solo sob o nome de Feltro. Explorador incansável e minucioso das particularidades do som enquanto matéria, Gonçalves chega à melodia por intermédio do processamento desse mesmo som impoluto, através do computador e de objectos electrónicos criados ou modificados por ele mesmo. Partindo de um conhecimento profundo desse vasto campo tecnológico, o seu trabalho incorre numa manifestação sapiente de todo um mundo de possibilidades a ganhar forma.
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